Tanto faz se acontece alguma coisa fora do seu “script”, se a rua está interditada ou se você acordou resfriado, seu carro quebrou…
Você escolhe o que sentir em relação a qualquer evento da sua vida. Pode ficar com raiva, nervoso, ansioso ou pode dar um significado diferente aos eventos. Nessas horas, pergunte-se: que sensações isto me traz, que aprendizado posso ter com a experiência?
Você pode ser dono dos seus sentimentos, reconhecer cada emoção e apossar- se dela.
Isso faz com que reconheça em si os comportamentos positivos e também aqueles que o limitam… Escolher seus sentimentos é escolher a forma de agir. Escolha os comportamentos que lhe fazem bem e torne-os um hábito em sua vida.
Reflexão: A Escolha do Sentir
A vida, em sua complexidade, nos presenteia diariamente com situações inesperadas.
Ora, somos surpreendidos com um evento fora do script, ora nos deparamos com uma rua interditada ou acordamos resfriados. E é justamente nessas horas que se revela o poder de nossa liberdade interior: a escolha do que sentir.
Não somos apenas espectadores passivos dos acontecimentos; somos, acima de tudo, os autores do significado que atribuímos a cada experiência.
É verdade que, diante de um contratempo, podemos facilmente ceder à raiva, ao nervosismo, ou à ansiedade.
Mas também é verdade que podemos adotar uma postura mais reflexiva, questionando o impacto real desses eventos em nossas vidas. O que posso aprender com isso? Como posso transformar essa experiência em algo que me engrandeça? Essas perguntas nos convidam a assumir a responsabilidade por nossos sentimentos e, mais ainda, a dominá-los.
Ser dono dos próprios sentimentos é, portanto, um ato de coragem e sabedoria.
É reconhecer que cada emoção carrega consigo um potencial transformador, seja ele positivo ou limitante.
Ao escolher nossos sentimentos, estamos, de fato, escolhendo a maneira como agimos e reagimos diante da vida. E quando optamos por comportamentos que nos fazem bem, criamos um hábito que molda nossa existência de forma mais plena e satisfatória.
Escolher o que sentir é, em última análise, um exercício de liberdade.
E como tal, exige de nós não apenas consciência, mas também prática constante. Cada decisão emocional que tomamos reflete a qualidade de nossa jornada, tornando-a mais leve, mais significativa e, sobretudo, mais nossa.